Ivo Rocha Silva

escritor / diretor criativo / produtor de conteúdos

Ivo Rocha Silva

escritor / diretor criativo / produtor de conteúdos

Bio

Nasceu e cresceu na Covilhã, cidade reclinada na encosta a nascente da Serra da Estrela.  Estudou Ciências da Comunicação, na Universidade da Beira Interior e no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas.

Publicou os livros “Um mistério na Quinta da Ribeira Azul” (infantojuvenil), “Anjos que tombam do céu” (novela) e “O caderno das nossas memórias” (novela).

Apaixonado por história e defensor acérrimo da sua preservação e difusão, criou, desenvolveu e co-produziu projetos inovadores de promoção do território e salvaguarda da memória coletiva. Em destaque, o documento interativo “Cidade Fábrica” e a app de realidade aumentada “Portas do Sol”. 

Também dirigiu o projeto criativo e coordenou a produção multimédia dos centros interpretativos do Brulhão (Vales do Rio) e do Azeite (Coutada).

Cronista e blogger, escreve desde cedo para jornais, revistas e plataformas digitais.  Participou ativamente em eventos promovidos por organizamos tutelados pelo Ministério da Educação.

Estuda e partilha conhecimento no domínio da escrita desde 2015, tendo percorrido escolas de norte a sul do país. Dinamiza oficinas de escrita e de pensamento criativo em escolas, universidades, bibliotecas e empresas.

Projetos

Apaixonado por história e defensor acérrimo da sua preservação e difusão, criou, desenvolveu e co-produziu projetos inovadores de promoção do território e salvaguarda da memória coletiva.

Cidade Fábrica
Documentário Interativo

Criou a ideia original e desenvolveu o projeto ao lado de Luís Correia e Inês Teixeira.


Documentário interativo e inovador sobre a Covilhã e a indústria de lanifícios que aqui se desenvolveu ao longo dos séculos. Com testemunhos na primeira pessoa, salvaguarda a memória coletiva, recuperando a vida na fábrica, a rotina laboral, o trabalho infantil, a desigualdade de género e a disparidade entre classes; com o contributo de especialistas, explica a evolução da indústria de lanifícios na cidade e revela o seu impressionante património industrial.

Portas do Sol
Aplicação para dispositivos móveis

Desenvolveu a caracterização do centro histórico, definiu o percurso e a narrativa, escreveu o argumento e co-produziu o projeto, participando ativamente no seu desenvolvimento desde o primeiro instante


Aplicação móvel de Realidade Aumentada e Visita Virtual. Visite o Centro Histórico da cidade e descubra o percurso da antiga muralha medieval, enquanto conhece locais e personalidades que marcaram a história secular da cidade.

Centro Interpretativo do Brulhão
Projeto Multimédia

Assumiu a direção criativa, dirigiu a pesquisa, definiu o percurso e a narrativa, escreveu os textos e coordenou a produção dos conteúdos multimédia


Aplicação móvel de Realidade Situado em Vales do Rio, o Centro Interpretativo do Brulhão preserva os valores materiais e imateriais ligados à vida rural e celebra a memória coletiva da aldeia, tendo como tema central uma iguaria da gastronomia local: o Brulhão. Para além da exposição permanente, desenvolve atividades interativas e experiências sensoriais.

Centro Interpretativo do Azeite
Projeto Multimédia

Assumiu a direção criativa, dirigiu a pesquisa, definiu o percurso e a narrativa, escreveu os textos, realizou o documentário e coordenou a produção dos conteúdos multimédia


No centro da Coutada, enraízado na cultura local, nasceu um espaço de celebração da memória coletiva e da cultura milenar do azeite. Exposição permanente com projeto multimédia.

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Cidade Fábrica
Documentário Interativo

Criou a ideia original e desenvolveu o projeto ao lado de Luís Correia e Inês Teixeira.


Documentário interativo e inovador sobre a Covilhã e a indústria de lanifícios que aqui se desenvolveu ao longo dos séculos. Com testemunhos na primeira pessoa, salvaguarda a memória coletiva, recuperando a vida na fábrica, a rotina laboral, o trabalho infantil, a desigualdade de género e a disparidade entre classes; com o contributo de especialistas, explica a evolução da indústria de lanifícios na cidade e revela o seu impressionante património industrial.

Portas do Sol
Aplicação para dispositivos móveis

Desenvolveu a caracterização do centro histórico, definiu o percurso e a narrativa, escreveu o argumento e co-produziu o projeto, participando ativamente no seu desenvolvimento desde o primeiro instante


Aplicação móvel de Realidade Aumentada e Visita Virtual. Visite o Centro Histórico da cidade e descubra o percurso da antiga muralha medieval, enquanto conhece locais e personalidades que marcaram a história secular da cidade.

Centro Interpretativo do Brulhão
Projeto Multimédia

Assumiu a direção criativa, dirigiu a pesquisa, definiu o percurso e a narrativa, escreveu os textos e coordenou a produção dos conteúdos multimédia


Aplicação móvel de Realidade Situado em Vales do Rio, o Centro Interpretativo do Brulhão preserva os valores materiais e imateriais ligados à vida rural e celebra a memória coletiva da aldeia, tendo como tema central uma iguaria da gastronomia local: o Brulhão. Para além da exposição permanente, desenvolve atividades interativas e experiências sensoriais.

Centro Interpretativo do Azeite
Projeto Multimédia

Assumiu a direção criativa, dirigiu a pesquisa, definiu o percurso e a narrativa, escreveu os textos, realizou o documentário e coordenou a produção dos conteúdos multimédia


No centro da Coutada, enraízado na cultura local, nasceu um espaço de celebração da memória coletiva e da cultura milenar do azeite. Exposição permanente com projeto multimédia.

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Escrita Criativa

Estuda e partilha conhecimento no domínio da escrita há mais de 10 anos, tendo percorrido escolas de norte a sul do país. Dinamiza oficinas de escrita e de pensamento criativo em escolas, universidades, bibliotecas e empresas.

Em 2015, fundou a “Fábrica dos Idealistas”, uma plataforma de partilha de conhecimento e escrita colaborativa; mais recentemente, impulsionou o projeto “Escrita Criativa Portugal”. 

Narrativa de Viagem

Curioso e irrequieto, parte à descoberta de novas paragens, procurando outros caminhos, e aproveita as suas viagens para escrever o que lhe vai na alma. Das aldeias mais recônditas de Portugal às ruas emblemáticas de uma qualquer capital europeia, sem esquecer os destinos de sonho do outro lado do oceano. Em 2025, iniciou o projeto “Passear Contigo”, espaço digital onde transforma em palavras as aventuras vividas, completando-as com a partilha de vídeos e fotografias.

Artigos

Cronista e blogger, escreve desde cedo para jornais, revistas e plataformas digitais.
Selecione um artigo para o ler na íntegra. 

A origem de Amália Rodrigues: um mistério centenário

Artigo

Jornal Público, 7/21

"Segundo a certidão de nascimento, Amália nasceu a 23 de Julho de 1920; mas a fadista soprava as velas a 1 de Julho. Consta que foi a própria a escolher esta data, por não se saber, com precisão, o dia do seu nascimento. A avó e a mãe ter-lhe-ão dito que nasceu no tempo das cerejas"
Ler mais

Novas histórias de Abril: a caminho da revolução

Crónica

Jornal Público, 4/21

"Reza uma historieta – contada amiúde pelos habitantes de Rio Doce – que dois jovens aldeões se fizeram à estrada, em Abril de 1974, e entraram, peito feito, capital dentro em pleno dia de revolta militar"
Ler mais

Webdocumentário: uma narrativa interactiva e não-linear

Artigo

Jornal Público, 4/21

"Reza uma historieta – contada amiúde pelos habitantes de Rio Doce – que dois jovens aldeões se fizeram à estrada, em Abril de 1974, e entraram, peito feito, capital dentro em pleno dia de revolta militar"
Ler mais

O confinamento na "Manhã Submersa" de Vergílio Ferreira

Artigo

Jornal Público, 4/20

"Segundo a certidão de nascimento, Amália nasceu a 23 de Julho de 1920; mas a fadista soprava as velas a 1 de Julho. Consta que foi a própria a escolher esta data, por não se saber, com precisão, o dia do seu nascimento. A avó e a mãe ter-lhe-ão dito que nasceu no tempo das cerejas"
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Ferreira de Castro: as memórias de um povo "Entre a Lã e a Neve"

Artigo

Jornal Público, 7/19

"Reza uma historieta – contada amiúde pelos habitantes de Rio Doce – que dois jovens aldeões se fizeram à estrada, em Abril de 1974, e entraram, peito feito, capital dentro em pleno dia de revolta militar"
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Foi "Amor de Perdição", segundo Camilo Castelo Branco

Artigo

Jornal Público, 3/19

"Reza uma historieta – contada amiúde pelos habitantes de Rio Doce – que dois jovens aldeões se fizeram à estrada, em Abril de 1974, e entraram, peito feito, capital dentro em pleno dia de revolta militar"
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"O Mulato", de Aluísio Azevedo, ou o anti-racismo no século XIX

Artigo

Jornal Público, 2/19

"Em 1846, as irmãs Brontë publicaram Poems, assinando a obra com pseudónimos masculinos para evitar represálias. A relação entre a mulher e a literatura foi sempre conturbada. Continuará a sê-lo?"
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Os melhores contos de Edgar Allan Poe

Artigo

Jornal Público, 1/19

"Em 1846, as irmãs Brontë publicaram Poems, assinando a obra com pseudónimos masculinos para evitar represálias. A relação entre a mulher e a literatura foi sempre conturbada. Continuará a sê-lo?"
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A mulher e a literatura: uma relação conturbada

Artigo

Jornal Público, 3/18

"Em 1846, as irmãs Brontë publicaram Poems, assinando a obra com pseudónimos masculinos para evitar represálias. A relação entre a mulher e a literatura foi sempre conturbada. Continuará a sê-lo?"
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